Tragédia no Centro do Rio

                        

      

                         No dia 25 de janeiro, o Rio de Janeiro amanheceu de luto. Três prédios desabaram causando mortes físicas e grandes prejuízos nas Empresas que funcionavam nos prédios e moradores que residiam nos edifícios que se desabaram.

As cenas vistas pelos meios de comunicações, internet, televisão e outros.

                    Os repórteres entrevistando as pessoas que escaparam vivas e os sobreviventes na esperança de encontrar os seus entes queridos comove qualquer um de nós. Muitos tiveram a benção de escaparem vivos, como foi a de um senhor que nasceu de novo, porque se alojou dentro de um elevador e durante o desabamento, foi resgatado sem nenhum aranhão isto foi um verdadeiro milagre de Deus. Mas nem todos tiveram a oportunidade de saírem vivos desta tragédia, realmente o quadro é desolador, e os prejuízos são incalculáveis.

O local onde aconteceu o desastre.

                    O local onde aconteceu este triste fato é no centro do coração da cidade do Rio de Janeiro, que é próximo ao teatro Municipal que é reconhecido nacionalmente e internacionalmente é próximo também da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. O local é de intenso movimento de pessoas, a rotatividade é continue durante dia é  noite.

A solidariedade.

                  A solidariedade das redes de comunicações foi fantástica, pois todos estavam sentindo a dor das perdas físicas e dos bens materiais das pessoas vitimas deste trágico acidente na construção civil. Os documentos que ficaram sobre os escombros são irrecuperáveis. O Corpo de Bombeiros trabalham mais de trinta e sete horas, a Câmara se solidarizou no atendimento médico é servindo de abrigo para as famílias enlutadas.

A repercussão mundial.

               Diante deste grande desconforto causado pelos prédios que foram ao chão, os jornais estrangeiros comentaram que o nosso país não está preparado para sediar a Copa do Mundo de dois mil e quatorze é nem as Olimpíadas de dois e dezesseis, isto pode acontecer em qualquer país, porque as pessoas estão priorizando mais as coisas do que às pessoas, o mundo está pautado para o egocentrismo que é mal do nosso século. Creio que falta amor.

De onde vem o consolo nesta hora de grande conflito?

              Nesta hora de conflito interior e exterior. Onde achar o conforto? Nesta hora ficamos sem palavras, os nossos pés saem do chão, parece que não há mais esperança, tudo se transformou em ruinas, mas a hora que aconteceu está tragédia foi à noite às vinte horas e trinta minutos. Vamos pensar no horário que isto aconteceu, poderia ter sido mais trágico ainda se fosse durante o dia porque a circulação de pessoas seria bem maior, por isso devemos pensar neste fator, e sermos gratos a Deus, por este detalhe que foi o horário onde tudo aconteceu. Pois é nestas horas tão fatídicas que vem o consolo do nosso Deus, porque Ele é o Deus de toda consolação, sabemos que este fato abalou o mundo inteiro. Cabe-nos a fazemos perguntas. Quais foram os culpado? Quem pagará os danos? Creio que a primeira pergunta ficará em suspense. A segunda pergunta possivelmente os danos serão pagos, só nós resta saber o tempo, se vai durar meses ou anos. Mais as vidas que pereceram não tem preço, porque ela foi comprada pelo um preço muito auto que foi o sague de Jesus que morreu na cruz do calvário, em nosso favor. Enfim, devemos dar valor à vida porque Jesus morreu por nós. Que esta tragédia que sucedeu nos faça pensar que devemos focar os nossos olhares não nas coisas e sim nas pessoas.

Presb. Paulo Nunes Pereira

         

As sequelas da pós modernidade

As sequelas presente no mundo pós-moderno tem nos causados algumas características que não são benéficas para o povo de Deus. Apesar de não podermos ficar desconectados dela, ela nos traga, e com isso somos vitimas das sequelas causadas por essa onda de novidades no mercado da fé e outras atrações fictícias provocadas por ela.

A primeira característica negativa é a grande falta de amor, tornamo-nos seres humanos egocêntricos e pensamos só em nós mesmos. Isso porque esquecemos que Deus é amor e nos ama com cordas deste amor e fomos atraídos por Ele por este mesmo amor, demonstrado pelo seu filho Jesus na cruz do calvário em favor de todos. Ele quer que tenhamos amor uns pelos outros.

A segunda característica é a falta de compromisso com a Sua obra, muitos de nós hoje nos tornamos omissos com os compromissos que assumimos na Igreja de Cristo, e simplesmente deletamos as nossas obrigações em prol do Seu reino e esquecemos que Ele não nos prometeu vida mansa, mas temos uma verdade contida em sua Palavra em Mateus 28.20, parte b, “ E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.”

A terceira característica é a falta de comunicação no ceio da Igreja e que se desencadeia nas famílias do Corpo de Cristo, e com este fato perdemos completamente a união uns com os outros. E muitas vezes um encontro que tem tudo para dar certo se torna um grande estresse entre os irmãos, e muitas vezes por falta de comunicação este encontro acaba em um grande desencontro, porque tem faltado humildade entre nós, e perdemos a bênção que é descrita no salmo 133 verso 1.

A quarta sequela é o individualismo, ou seja, a falta de solidariedade. Este sentimento está se esgotando em nossa sociedade, tornou-se em desuso , fora de moda, mas a Palavra de Deus nos ensina que quem não é  solidário termina solitário. Por isso precisamos voltar a amar as pessoas não somente de palavras, mas também em ação. Em João 13-1 diz que Jesus amou os discípulos até o fim, devemos também imitá-lo.